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REMÉDIOS - Como eles agem no corpo?

Atualizado: 24 de out. de 2022

Entenda o que sãos os remédios e até que ponto eles podem prejudicar a sua saúde e a da sua família.



O GRANDE DILEMA DOS MEDICAMENTOS


Começamos esse sucinto artigo, informando-lhes desde já que o corpo humano foi inteligentemente "desenhado" para receber, no seu trato gastrointestinal, os alimentos integrais cultivados e saídos da terra. Frutas, vegetais, sementes, oleaginosas, brotos germinados, legumes e cereais integrais são a categoria de alimentos que, em sua grande parte, costumamos qualificar como "alimentos vivos". Vivos não pelo fato de que como nós, esses alimentos possuam pernas e braços e saiam andando por aí. O que não é necessariamente o caso rs!


Quando digo "alimentos vivos", faço alusão ao fato de que a maior parte desses alimentos, dentro de si, estão desenvolvendo atividade metabólica; ou seja, estão interagindo e reagindo aos demais elementos do meio ambiente.

Dentre essas interações, podemos mencionar as seguintes: variam em temperatura, sofrem processo de oxidação, se desgastam, apodrecem etc.


Logo, esses "alimentos vivos" guardam total semelhança com quase todos os processos a que está submetido o organismo humano. De modo que, sem qualquer grande apontamento cientifico e apenas em um singelo observar da natureza, constatamos que isso é a mais pura verdade ao contemplarmos, por exemplo, nossos irmãos animais, em especial àqueles que guardam similitudes conosco (mamíferos), os quais, em geral, apenas consomem essas categorias de alimentos.


O corpo humano interage muito bem com os alimentos integrais supra citados. De maneira que deles, quando apropriadamente digeridos e absorvidos pelo trato gastrointestinal, serão retirados preciosos elementos, tais como carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas, e minerais que, por sua vez, desempenham a função de "nutrir" ou "construir a nossa pessoa", através da formação de estruturas vivas que conhecemos como células, ossos, sangue e tecidos, sendo certo que, para a manutenção e preservação regular da vida e da saúde humana, apenas esses tipos de alimentos deveriam entrar nas nossas bocas.



E ONDE ENTRAM OS REMÉDIO?











Pois bem,

Os remédios são oriundos da combinação de elementos (substâncias, objetos ou estruturas) de diversas origens através de um processo que denominamos atualmente como processo químico. Trata-se de uma prática que nos tempos antigos era conhecida, dentre outros nomes, como alquimia, magia, bruxaria e feitiçaria. Observem que aquilo que conhecemos como remédios químicos criados em laboratórios nos dia de hoje, guardadas as devidas proporções, pouco ou nada diferem das poções mágicas confeccionadas por bruxos e feiticeiros realizados dentro de cavernas, tal qual assistimos nos filmes.


Neste particular, é desde tempos remotos que o homem acredita que, manipulando determinados elementos da natureza através da sua inteligência, seria capaz de influir na matéria e provocar ou gerar determinadas ações, reações, atos e objetivos, como aquilo que aprendemos a chamar de "cura", por exemplo. Se isso de fato é possível ou não, não nos cabe, ao menos nesse momento, discorrer a respeito.


O ponto é que: os medicamentos, diferente dos alimentos naturais que citamos, não sofrem determinados processos que se assemelham ao que ocorre com o nosso corpo vivo em interação com o meio ambiente. É dizer, de maneira didática, que eles praticamente são substâncias estéreis. Ou seja, uma vez, por exemplo, dentro de um recipiente como um frasco de vidro sob uma prateleira, essa substância permanecerá nas mesmas condições por dias, meses e possivelmente até por anos/décadas a fio.


O que quero dizer em palavras informais é que o remédio não está vivo. Ou seja, não estraga e não metaboliza. Quando muito no máximo "perde a tal validade". Todavia, observamos que o tempo passou e o medicamento no mesmo estado físico permaneceu: inerte dentro de um frasco ou recipiente.


Logo, podemos de maneira tranquila inferir que, se o corpo humano está vivo, deveríamos apenas inserir dentro dele coisas "vivas", como os alimentos integrais da natureza. Os remédios, por sua vez, como já demonstramos, são substâncias "mortas" e /ou estéreis. JAMAIS deveríamos colocar isso dentro de um corpo vivo, se o quisermos mantê-lo com vida, não importando a idade, o sexo ou condição do indivíduo.


COMO OS REMÉDIOS FUNCIONAM NO CORPO?

Ao contrário do que muitos pensam - inúmeros farmacêuticos podem confirmar isso inclusive - no que concerne à ação dos medicamentos no organismo humano, supõem-se, normalmente, que eles são dotados de "mecanismos inteligentes" e agem ou interagem com o organismo atuando em determinada área ou região específica do corpo, como cabeça, pulmões, ossos, estômago, intestinos etc.


Nesse sentido, tal qual dizia o ilustre higienista Herbert M. Shelton: "Are these intelligent pills?". Ou seja, seriam os medicamentos dotados de alguma inteligência peculiar magnífica que os permita interagir ou agir sobre determinada parte afetada do nosso corpo e resolver nossos eventuais problemas de saúde?


A resposta é um NÃO MAIÚSCULO (...)


A bem da verdade, não é o remédio que interage ou age no organismo. Todavia, sim, é o corpo que age ou reage contra o remédio no intuito primordial de expeli-lo da maneira mais pronta e eficaz possível.


É possível claramente observar o que estou a falar quando analisamos as classificações dadas aos medicamentos. Por exemplo, se o remédio provoca diarréia é considerado laxativo; se induz o vômito, é purgativo; se estimula a saída de urina, é diurético. Ou seja, essas, dentre muitas outras, tratam-se de atividades de eliminação vicária de substâncias altamente tóxicas, promovidas pela própria inteligência viva corporal, no intuito de desintoxicar o organismo e mantê-lo em seu estado natural de equilíbrio ou homeostase.


Assim sendo, os remédios e medicamentos tiram o corpo em maior ou menor grau do seu natural estado de homeostase, de modo que é o organismo que age contra eles para os expulsar e não eles em favor do organismo para o curar ou repará-lo....PEGA ESSA VISÃO.


E QUAL O REAL PROBLEMA DISSO TUDO?


O problema é que para expulsar esses produtos estéreis (remédios, vacina, medicamentos etc), o corpo utiliza de parte da sua própria energia de cura ou restauração, que conhecemos como Energia Vital (confira o nosso primeiro post). De maneira que, quando uma pessoa se encontra adoecida, faz-se necessária a presença de um alto nível de Energia Vital para restaurar o estado de saúde do indivíduo e recolocá-lo em homeostase (curá-lo).


Não obstante, ocorre que, quando se faz o uso de medicamentos, além da Energia necessária para restauração desse organismo, precisa-se de Energia a mais para também expulsar o remédio químico que o corpo não aceita. O resultado disso é mais gasto de Energia Vital. De modo que, quando este indivíduo "restaurar o estado de saúde", o mesmo estará mais desvitalizado e, portanto, mais susceptível a adoecer, do que, por exemplo, aquele indivíduo que permitiu o processo natural de restauração corporal, sem interferir com o uso de remédios.


SÓ PALIA SINTOMAS


Algum ou alguns de vocês, leitores, podem se questionar acerca do fato de terem se sentido bem de alguma mazela após o uso de um medicamento químico farmacêutico.

A triste notícia é que: você pode até ter se sentido bem ou ficar "bem" logo após ingerir alguma dessas substâncias. Todavia, por não compreendermos o processo de cura do corpo nos quedamos enganados, iludidos e prejudicados.


As dores, inchaços, febres, catarros e inflamações variadas, por mais que sejam aparentemente ruins a nível sensitivo e estético, trata-se de um maravilhoso processo a que o corpo se impõe para se restaurar de mazelas de maneira efetiva. Obviamente, muitos ou a maioria desses sintomas são dolorosos e desagradáveis. Mas entendam - meus amados - que isso precisa ser assim. Até porque, se você errasse (descuidar da saúde) e não houvesse consequência (doenças e patologias) estaríamos imersos, como já estamos, em um mundo de caos, eis que a natureza nos impõe leis ou regras de convivência, as quais não são necessariamente para limitar nosso livre arbítrio, mas sim, para que possamos existir em harmonia com o mundo e com os nossos co-semelhantes.


Nesse particular, temos a lei da causa e efeito que afirma que: "para toda causa tem um efeito e para todo efeito tem uma causa". Quando nos comportamos de maneira inadequada com a nossa saúde, sobretudo por meio de uma alimentação e estilo de vida errados, por exemplo, teremos como consequência que o corpo ficará doente. Isso se pode verificar através de uma série de sintomas desconfortáveis anteriormente citados, os quais o corpo os gera para "dar uma lição" ao indivíduo, de maneira que este "não peque mais" e, também, principalmente, para promover o processo curativo por meio desses sintomas. Ou seja, os sintomas, por mais desconfortáveis que sejam, já são indicativos do processo de cura.


Ao se ingerir medicamentos, está a se violar essa preciosa lei natural da causa e efeito, sabotando o próprio processo curativo do corpo por meio de sintomas, eis que na tentativa de livrar o organismo desses produtos inertes e tóxicos, o corpo neutraliza temporariamente os sintomas anteriormente gerados, pois há algo mais relevante em princípio com o que se preocupar, o qual seria: focar as energias para a eliminação do medicamento tóxico que o organismo rejeita.


Após esse infame processo, tem-se como consequência algumas possibilidades: os sintomas podem cessar e retornar mais para frente (o que geralmente ocorre e para indústria farmacêutica é bom que ocorra, pois isso cria dependência e gera lucros); os sintomas podem cessar e não mais retornar, todavia o indivíduo se restabelece, se se restabelecer, mais fraco e com baixa vitalidade (o que, por sua vez o coloca pronto para adoecer novamente); os sintomas podem aguçar ou se intensificar (como verificamos em muitos casos pós vacina do covid, por exemplo) ou, podem mudar de lugar, como por exemplo, uma dor de dente neutralizada com dorflex pode virar uma úlcera gástrica devido a deterioração da mucosa gástrica provocada como "efeito colateral" deste medicamento (que é o que geralmente costuma ocorrer e, também, neste caso, é bastante interessante para a farmácia).


Assim sendo, podemos concluir que de fato os remédios, no máximo e quando muito, apenas paliam sintomas e MUITO MAIS PREJUDICAM do que auxiliam o indivíduo.



O QUE FAZER EM CASOS DE EMERGÊNCIA?




Bom, é bastante dubitável, para não dizer insano, o fato de que em toda e qualquer situação de emergência se deva literalmente necessitar de medicamentos.

Em todo caso, eventualmente, nessas situações excepcionais, pode ser que eventualmente venhamos a necessitar, EM ÚLTIMO CASO, de eventual "mecânico, mecanismos e ferramentas" temporárias para solução de alguns problemas. De todo modo, isso teria que ser METICULOSAMENTE examinado caso a caso, bem como que eventual tal necessidade deveria constituir uma EXCEÇÃO e não a regra; como, por exemplo, vemos, hoje em dia, casos de pessoas que pagam uma fortuna numa consulta médica para que lhe sejam prescritos tóxicos medicamentos para suposto "alívio" de uma simples dor de cabeça.


De toda sorte, já sabemos muito bem que a "arte de usar tóxicos e venenos" para alívio de sintomas e resolução de problemas de saúde não é uma prática de agora. Hoje em dia, infelizmente, ela apenas se tornou capitalizada, usurária, manipulativa, massificada, perniciosa e destrutiva.


Mas desde milênios já se emprega essa suposta "arte da cura com drogas" variando de nação para nação ao longo dos séculos e de costume para costume de cada povo.


Os indígenas, por exemplo, já vacinavam ou inoculavam as suas crianças com veneno de sapo para supostamente "fortalecer a imunidade dos meninos". Como já falamos, gurus, feiticeiros, alquimistas, bruxos, curandeiros e homeopatas utilizavam e utilizam de plantas, excreção de animais e raízes venenosas, ditas "medicinais" e os empregavam nos indivíduos doentes.


A ideia dessas práticas, como já dissemos, é usar de substâncias/venenos que jamais tomaríamos como alimento para tentar resolver problemas de saúde.


MAS QUAL É O SENTIDO DE SE FAZER ISSO?


Bom, a ideia seria basicamente por meio desses venenos ativar a Energia Vital do corpo que, por sua vez, escolheria uma via de eliminação para a droga e, enquanto isso, alivia os sintomas e "ganha tempo" para, enquanto isso, o corpo por si só aliviar o sintoma e/ou resolver eventual problema.


Já disse lá em cima quais podem ser as terríveis consequências dessa prática. Em todo caso, se você quer se enveredar por esse caminho, no lugar de medicamentos farmacêuticos altamente processados, procure o conhecimento acerca das plantas e ervas medicinais. Os chás, por exemplo, possuem carga de toxicidade (não são utilizados pelo corpo). Porém, são menos agressivos que os remédios alopáticos, muitos dos quais também foram retirados de plantas. Contudo, tais remédios são transformados através de um AGRESSIVISSÍMO processo químico laboratorial, onde são mesclados e misturados com outras substâncias tóxicas, pois a ideia, nesse caso, é patentear o produto, o que implica, consequentemente, em se lucrar com a doença alheia.


Neste particular, observe que, ao contrário do que se observa nos dias atuais, os povos antigos utilizavam suas farmácias praticamente como uma exceção e investiam MUITO mais no estilo de vida preventivo para manutenção da saúde.


De todo modo, ratifico que os remédios, sejam os atuais quanto os dos povos antigos, JAMAIS substituirão a genuína e maestral inteligência de cura do corpo. Não é atoa que, quando uma pessoa se permite um jejum prolongado, ela é capaz de reverter problemas de saúde que REMÉDIO NENHUM, nem mesmo os alimentos podem resolver. Tal fato evidencia o quão poderoso e capaz é o nosso organismo em combater doenças por si só quando estamos equilibrados e lhe damos a oportunidade para tanto.


No mais, vale mencionar e fica o registro para reflexão: quando se dá um medicamento químico farmacêutico para uma pessoa em bom estado de saúde, a mesma fica doente. Ora, por que deveríamos então dar esses medicamentos para uma pessoa que está doente e debilitada?


(...)


DEPOIS DISSO TUDO, VOCÊ PODE ENTÃO QUESTIONAR:


COMO PROCEDER A PARTIR DE AGORA?


As imagens logo abaixo falam por MAIS QUE MIL PALAVRAS 😉









Daniel Peixoto

Terapeuta Naturopata Higienista

CRTH - BR 7852 - ABRATH (Associação Brasileira de Terapeutas Holísticos)






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